sexta-feira, 5 de julho de 2013

helen the killer :fatos reais 2

ha uma semana recebi um e-mail da helena :estou voltando para continuar o que eu comecei , eu na mesma hora fiquei pasmo fazia 1 mês que eu não falava com ela  .perguntei quando mas não ouve resposta , então o que restou foi esperar ,  no mesmo dia eu recebi um convite de um casal homosexual para o anuncio do noivado deles ,eu logo notei alguma ligação entre o e-mail e o convite .Ela está planejando alguma coisa ! enfim 2 dias depois chegou o dia da festa .chegando la procurei helena mas não a vi, então esperei.pouco tempo depois fui em um corredor isolado da casa,alguém me abraçou 

-estava com saudades de você .mas não fique aqui depois da festa disse helena antes de sair correndo para dentro da casa

apos o final da festa me escondi para ver se via helena ,mas só ouvi ela dizendo 

-vamos la pra cima 

acompanhada de uma risada escrota,eu estava perto da escada então subi primeiro e me escondi la.não demorou muita para ela chegar acompanhado do casal amarrado,após chegar prendeu os dois em uma cadeira e começou a falar

agora não está engraçado me Zoar não é , porque não falam da minha roupa  ou do meu cabelo agora (ela tirou uma tesoura do bolso e cortou a orelha de um deles)come! falou para o outro obrigando-o a comer .por que não fala que sou revoltada e estranha.agora com uma faca cortou uma mão de um deles 

-agora é a hora do fim de vocês

ela os levou rumo a sacada e os jogou la de cima.após ela descer as escadas corri até a sacada e olhei para baixo quando me deparei com a cena

os dois corpos se decompondo  em uma piscina cheia de ácido 



DUELO

eai fans do DOOR OF HELL só vim aqui avisar que semana que vem não me dedicarei totalmente em postar historias neste blog pois entrei em um duelo com o dono do CREEPYPEDIA  para ver qual crepypasta é melhor ao final da semana direi quem ganhou    

terça-feira, 18 de junho de 2013

vamos brincar ?

André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade.Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao se encontro.
- Com quem você está conversando?- Com Marcel, meu amigo.- Quem é ele? Seu amigo imaginário?- Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.
Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.
- Por que o susto filho?- Nada mãe, não te vi chegando.- O que você estava conversando com Marcel?- É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.- Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim. – disse ela abraçando seu filho.- Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.- Eu te proíbo de ir lá. – disse a mãe com lagrimas nos olhos e com o coração apertado.
Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:
- Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.- Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele. – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.
No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.
- Mamãe! – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.
Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital. Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Va
mos brincar no céu?”.

terça-feira, 11 de junho de 2013

noite maldita

Finalmente o dia 31 de outubro havia chegado aquele ano e mesmo que o Halloween não fosse um dia com muito prestígio no país, André sempre ficava animado com a chegada desta data todos os anos. Gostava de comemorá-la pelo fato de seu aniversário ser apenas alguns dias antes e sempre gostou de tudo que fosse relacionado à terror. A forma que a celebrava não envolvia nada de especial, apenas alugava alguns filmes para se sentir no clima e depois iria dormir, mas naquele ano tudo seria diferente.

No final da tarde havia passado em uma locadora, pois era uma das raras pessoas que preferia o jeito antigo e tradicional ao invés de assistir pela internet, e pegou três filmes, dois os quais já havia assistido e outro que o atraiu pelo nome, que indicava ser algum filme B, e André gostava de conhecer filmes novos mesmo que fossem ruins. O filme estava dentro de uma capa preta que continha apenas escrito “Halloween” na parte de cima. Imaginou que se tratava de uma cópia barata do filme original e como a data combinava com o título, decidiu alugá-lo. Outros dois fatores que o animara, foram que o filme não continha nenhum informação para se ler e ninguém da locadora sabia sobre ele, era como se tivesse aparecido do nada por lá.

Esperou a tarde da noite chegar para que não houvesse nenhum barulho na rua nem nas casas vizinhas e como morava sozinha e era uma sexta-feira, não precisaria se preocupar em acordar cedo no dia seguinte como fazia todos os dias da semana, então começou sua pequena maratona do medo. Já havia assistido os dois primeiros inúmeras vezes (A Profecia e Psicose, ambos eram antigos, porém ícones do terror) e mesmos sabendo tudo o que acontecia, adorava assisti-los e imaginava que jamais iria se cansar disso.

Na hora em que terminou de assistir os dois já estava cansado e eram as primeiras horas da madrugada, mas precisava assistir ao terceiro filme, se sentiu atraído a fazê-lo durante a noite toda e foi o que fez, mas logo depois se arrependeu de ter entrada justamente naquela locadora naquela tarde.

Após colocar o DVD a imagem ficou escura alguns segundos até surgir uma frase em uma cor vermelha forte, escrito em uma fonte que dava a entender que representava sangue pingando de algum lugar com as simples palavras: “Essa noite você irá morrer.” Apenas de ler essa frase André ficou ainda mais empolgado em assistir, se esquecendo completamente da canseira que sentia há pouco, mas alguns minutos depois mudou sua opinião.

O filme era preto e branco sem áudio e parecia ser apenas um curta-metragem. Inicialmente a câmera mostrava um homem negro com o rosto um pouco deformado, mas que não chegava a ser um “monstro” do filme; vestia uma camisa xadrez vermelha e branca, que parecia estar suja de terra e mais alguma coisa, dirigindo um carro ao que parecia estar em alta velocidade e junto ao banco de passageiro estava um machado sujo igual às roupas do homem.

André começou a ficar intrigado quando a câmera saiu de dentro do carro e mostrou-o passando por uma rua muito parecida com a sua e estacionando o carro logo a frente de uma casa muito parecida também, mas mesmo assim continuou a assistir. A cena continuava com o homem descendo do carro tranquilamente segurando o machado na mão esquerda e logo em seguida usando-o, dando seis golpes seguidos lentamente um dos outros, para quebrar a porta de madeira que dava entrada para a sala e obviamente aquele homem estava à procura de alguém na casa.

Sentiu que já havia assistido muita coisa para uma noite e estava apavorado o suficiente para terminá-lo, então decidiu terminar com o Halloween e esperar mais 365 dias para o próximo. Desligou o aparelho de DVD e sua televisão e subiu as escadas até chegar ao seu quarto e poder dormir tranquilamente para esquecer o que havia acabado de assistir, e mesmo sem saber como terminava, também não possuía o menor interesse em descobrir.

Quando abriu os olhos imaginou que o sol já estivesse o iluminando o céu e seria apenas mais um dia para relaxar, quem sabe assistir a outro filme, não necessariamente de terror, mas quando olhou para o relógio digital em cima de seu criado mudo logo ao lado da cama, viu que ainda eram três da manhã e que na verdade havia acordado com um barulho vindo da rua, parecido com o de um carro ao longe e se aproximando cada segundo mais. Permaneceu deitado tentando voltar a dormir até o momento em que o ouviu parando na frente de sua casa, ou senão em alguma casa vizinha.

Havia acabado de acordar e não conseguia pensar em nada direito, apenas o quanto desejava dormir novamente, mas quando ouviu um forte barulho na porta de sua sala, tudo fez sentido instantaneamente e se levantou da cama em menos de um segundo. Não era possível estar acontecendo o que imaginava e também não se tratava de um pesadelo, pois agora estava o mais acordado possível. Outra pancada na porta sete segundos depois.

Deu uma olhada rapidamente em sua janela, aonde era possível ver a porta da casa logo abaixo, e o mesmo carro do filme estava estacionado; também conseguia ver um pouco do homem que queria entrar e era o mesmo homem. André estava no filme e segundo o próprio filme ele iria morrer aquela noite. O terceiro barulho na porta foi escutado. Restavam apenas mais três para ver o que o destino lhe reservava para a eternidade.

Pegou seu celular, que estava ao lado do relógio digital, e quando foi ligar para qualquer número de emergência que atendesse seu pedido de socorro, o celular estava sem sinal e com uma mensagem escrita em seu visor: “Esta noite você irá morrer.” Após ler a mensagem novamente nem se deu conta de que estava tremendo e nem ouviu a quarta machadada lançada à porta.

Tentou pensar no que fazer, mas não conseguia, o tempo era curto demais e logo o homem entraria e acabaria com a vida de André sem nenhum motivo aparente. Teve tempo apenas de se arrepender profundamente a ponto de quase chorar por ter ido naquela maldita locadora e ter achado o maldito filme. O quinto golpe se fora e agora restavam alguns segundos até tudo estar terminado.

Restavam apenas mais alguns segundos, então saiu de seu quarto e fechou a porta tomando o cuidado para não fazer barulho, não que importasse muito, mas era melhor se prevenir, e entrou na porta logo à frente que dava para o banheiro. O último golpe foi ouvido e era possível se ouvir os primeiros passos do homem dentro da casa.

Deu dois passos para trás em frente à porta já se preparando para o que iria lhe acontecer, mas quando deu uma breve olhada ao redor sentiu um raio de esperança surgir dentro de seu corpo. Pegou o pequeno espelho pendurado na parede em cima da pia e decidiu morrer se arriscando ao invés de morrer se lamentando. Não sabia como o filme terminava, não sabia se tudo o que estava acontecendo também aconteceria lá, mas nada disso importava, era apenas a luta pela sobrevivência.

Ficou encostado na parede ao lado da porta e pôde ouvir os lentos passos do homem a caminho do quarto, logo após ter terminado de ouvir os passos subindo as escadas. Sentia aquela horrível presença com uma pesada respiração chegando cada vez mais perto, e embora se imaginar meio agachado junto à porta segurando um espelho fosse meio patético, preferia isso a morrer a machadadas enquanto estivesse dormindo suavemente.

Os passos terminaram e quando ouviu a porta de seu quarto se abrindo, rapidamente abriu a porta do banheiro e junto com um grito bateu com o vidro na cabeça do homem, que era forte mas não era muito alto, e quando o observou caindo em cima da cama com vários pedaços de vidros fincados dentro de sua pele fazendo uma grande quantidade de sangue pingando, saiu correndo em direção à cozinha no andar de baixo.

Desceu as escadas, olhou para o que sobrara da portado lado direito e entrou na cozinha pelo lado esquerdo e pegou a primeira grande faca que encontrou, mas quando se virou novamente para a porta o homem estava lá. Como em um passe de mágica o homem apareceu parado de costas para a porta, segurando o machado com ambas as mãos e nesse momento André reparou que o homem era exatamente igual ao vídeo, com exceções da cabeça sangrando por causa do vidro e dos olhos negro e sem alma que ele possuía, detalhe que não percebeu quando viu ao filme.

André não contava mais com o espelho como arma, mas era uma faca contra um machado, e seu “ataque surpresa” já havia sido usado, tudo o que restava era contar com sua sorte que não estava em um bom momento.

Os dois ficaram se encarando por poucos segundos: André com uma expressão facial de puro medo e horror e o homem com uma expressão calma sem demonstrar nenhuma emoção. O homem começou a andar em direção a cozinha com a mesma lentidão que havia derrubado a porta da sala e andou até o quarto. André não sabia da onde diabos aquela calma surgia, mas sabia que não poderia ficar parado, então correu em direção ao homem, uma atitude que mais tarde perceberia que não fora das mais inteligentes.

Chegou próximo o suficiente para tentar cravar a faca em seu peito, mas o homem apenas afastou André com a parte de madeira do machado derrubando-o no chão e quando colocou a mão na pequena mesa de centro da sala para se apoiar e levantar, foi preciso apenas uma machadada forte e precisa para lhe arrancar a mão. Soltou o grito de dor mais alto de toda sua vida e conseguia sentir o que parecia ser litros de sangue saindo em jatos do lugar aonde ficava sua mão.

Mesmo com a mão decepada e uma grande poça de sangue se formando ao redor da mesa, André ainda segurava a faca com sua mão direita, a mão que “sobrevivera”, e no momento em que o homem se preparava para lhe arrancar a cabeça, conseguiu dar um impulso para sair do chão e enfiou a faca em seu pescoço com toda força que possuía no momento e depois começou a rasgá-la lentamente. Não conseguiu fazer um grande corte, chegou até aproximadamente ao meio do pescoço até o homem soltar o machado, o maldito machado, e começou a se afastar.

Era a maior quantidade de sangue que André havia visto até aquele dia que saia da garganta do homem. Ao mesmo tempo em que saíam jatos, também saía em uma espécie de “cachoeira”, e mesmo em seus últimos instantes de vida, o homem negro, e aparentemente sem alma, não esboçava nenhuma reação e não emitia nenhum som. Começou a ficar de joelhos com as mãos na garganta tentando, obviamente em vão, conter o sangue e não durou muito tempo, apenas cerca de meio minuto para que caísse de bruços no chão. André se levantou com cuidado, sua mão ainda liberava grande quantidade de sangue e precisava de um atendimento médico urgentemente, e observou o corpo do homem, que agora estava imóvel. 
Enquanto André começou a caminhar lentamente em direção à porta da sala, viu o corpo que estava próximo aos seus pés começar a desaparecer lentamente, se transformando em uma fumaça escura, como se aquele homem fosse de areia ou algo do tipo, mas teve a certeza absoluta de que não era.

Quando finalmente chegou à rua seu corpo já estava começando a ficar branco e sentia muito frio, devido a grande quantidade de sangue perdida, e seus vizinhos já estavam saindo de suas casas, afinal, após todo o barulho da porta e espelho se quebrando junto com os gritos de dor algo totalmente anormal estava acontecendo. Sabia que o socorro estava a caminho e que ficaria a salvo, mesmo tendo que aprender a viver sem uma mão, mas só podia se lamentar em uma coisa: Jamais deveria ter entrado naquela maldita locadora no dia de Halloween.

quando a noite cai

A Noite cai, e Eu estou vindo buscar por você.

Você sabe que a cada segundo que se passa eu estou mais perto de chegar até você. Mesmo com todos os avisos você continuou a fazer coisas que me traziam para perto de você. Sua mãe dizia que não era para você ver filmes de terror se não ficava com medo. Seu amigo dizia que não era para você jogar o jogo do copo, pois, era coisa do capeta. Nos sites de terror que você tanto adora sempre havia algo dizendo para você não ler. Mas você sempre lia.

Agora ja é tarde demais. Eu estou vindo te buscar e não a nada que você possa fazer para me impedir.

Você ja me viu tantas vezes! E ainda assim quando o sol aparece você esquece de minha face! Mas não dessa vez.

Eu sou aquilo que faz você tremer enquanto vê um filme de terror. Eu sou aquilo que faz com que você não saia do seu quarto a noite nem para beber um copo de água. Eu sou aquilo que fez, enquanto você começava a acordar, os seus músculos retesarem pensando que alguém o observava. E realmente havia alguém. Eu estava lá.

Eu sou o Medo.

Mas não pense que sou algo abstrato, eu sou algo muito real. Você ja viu a minha face muitas vezes.

E dessa vez, Quando a Noite Cair será a última vez... 

Você sente isso não é? a luz se esvaindo do mundo a sua volta? Sou eu. Eu estou chegando.

Cuidado com a Noite, pois com ela eu virei para te buscar.

você nunca está sozinho

Sempre tive medo da noite.Sempre ouvi barulhos estranhos em minha casa.Sempre vi coisas sobrenaturais,mas essa foi com certeza a mais aterrorizante de toda minha vida,jamais pensei que algo assim pudesse existir.

Era uma noite fria de inverno,faziam 7 graus em minha cidade e eu só queria ir para minha cama depois de tomar um banho quente.Tomei meu banho bem demorado e fui para a cama pensando no que fazer amanhã.Dormi como uma pedra até as 2:36.Foi quando eu acordei e foi quando tudo aconteceu.Nunca pensei que aquela insonia seria causada por um pequeno barulho vindo do fundo de meu quarto,um barulho de patas,como patas de rato ou um pequeno bebê engatinhando mais rápido que o normal,levantei-me e acendi a luz pra ver se conseguia encontrar a fonte do barulho,não havia nada,assim que apaguei a luz e deitei-me novamente o barulho voltou,com uma diferença,uma espécie de choramingo estava acompanhando o barulho do "engatinhar rápido".Acendi a luz e o barulho parou novamente,assim dormi de luz acesa.No dia seguinte faltei o trabalho e pesquisei na internet,não achei nada parecido com isso.Ontem a noite o mesmo barulho me atormentou de noite,mas desta vez,quando tentei acender a luz como fiz na noite anterior,a luz queimou,me enfiei debaixo das cobertas como fazia quando era criança,de repente o barulho cessou,eu preferia que ele tivesse continuado pelo resto da noite.Senti algo subindo em minha cama e deitando exatamente na minha frente,não resisti e cometi o maior erro de minha vida.Abri os olhos e em minha frente encontrava-se um bebê desfigurado,com a cara costurada,entrei em pânico e sai correndo,outro grande erro,a criatura me perseguiu,me tranquei na sala,e estou escrevendo isso.
Cuidado,você poderá ser sua próxima vítima,ele sempre me perseguiu e sempre perseguiu você ou seja,nunca estamos sozinhos,se você o ver,corra o mais rápido que puder